Violência policial

Consiste no uso intencional de força excessiva, geralmente física, mas também na forma de ataques verbais e intimidação psicológica, por um policial. A violência policial é generalizada em vários países, inclusive aqueles que a pune. A violência policial é uma das várias formas de má-conduta policial, que inclui prisão falsa, intimidação, discriminação racial, repressão política, abuso de vigilância, abuso sexual e corrupção.

Vídeo e relato de violência policial ontem na manifestação anti-Troika à porta do Hotel Ritz

A senhora da bandeira que foi detida circulava atrás do cordão da polícia. Quando se aproximou de forma completamente civil ao cordão policial, dois agentes pegaram nela e começaram a empurrá-la à bruta de volta para junto dos outros manifestantes. Apanhada de surpresa, a senhora defendeu-se com a bandeira, o que os agentes tomaram como uma agressão. Agora, em vez de a empurrar, puxavam-na, enquanto os outros manifestantes a tentavam puxar para junto de si e gritavam aos polícias que “é só uma mulher”.
Os polícias forçaram-na ao chão e algemaram uma das mãos, virando depois a senhora de barriga para baixo, com um joelho em cima da cabeça, para lhe algemarem a outra mão. Um espectáculo único, 4 ou 5 polícias de volta de uma senhora descalça de 50 anos.
Depois disso, levantaram-na e foi levada por dois agentes para fora do local.
A senhora não era de todo um perigo. Os agentes estavam era de cabeça quente e precisaram de descarregar em alguém.
Um vídeo publicado pelo Ministério da Verdade vem confirmar este relato. A pessoa era pacífica. As imagens falam por si, a partir do minuto 2:30, e mostram uma cidadã completamente pacifica.



Agressão da PSP Margem Sul

No dia 26 de Maio de 2012, residentes da Cruz de Pau, Amora, Seixal dizem que houve agressões por parte da PSP.



Embora de fraca qualidade (imagem), o som permite ouvir a revolta dos muitos vizinhos que, aos gritos, exigiam que os agentes (fardados e à paisana) parassem com as agressões ao Tony. Tudo aconteceu na noite de 25 para 26 de Maio, por volta da uma hora da manhã. O Tony estava à espera que a companheira acabasse de limpar o café para seguirem ambos para casa. Como era costume... naquela noite os hábitos desta família foram brutalmente interrompidos e as liberdades, direitos e garantias destes cidadãos foram atiradas para a sarjeta. Ao contrário de muitos outros, o Tony não está sozinho. O caso será levado até às últimas instâncias. Ao sair do Hospital Garcia de Orta, em Almada, o Tony disse a um amigo: «Eu não quero vingança! Eu quero que se faça justiça!»


Polícias arrastam taxista por 400 metros em rua alcatroada na Africa do Sul



Prenderam as mãos do taxista, arrancaram e ao fim de 400 metros o taxista morreu. O vídeo que está a indignar o mundo e a exigir reforma da polícia na África do Sul.

Mido Macia era um emigrante Moçambicano que vivia na África do Sul. Por ter estacionado o carro no lado errado da estrada, e à frente de várias dezenas de pessoas que gritaram contra esta atitude, teve o fim à sua vida.
Vários polícias, alguns sem uniforme, ataram as mãos do individuo a um carro da polícia e percorreram cerca de 400 metros. Mido Macia acabaria por falecer quando já numa cela foi morto á pancada por mais polícias.
Esta é uma notícia que tem chocado o mundo e que pede reforma urgente na polícia da África do Sul que tem tido várias críticas não só nacionais como internacionais.
Em Portugal alguns jornais falaram do assunto. O Público falou da situação, mas aparentemente na edição online a fotografia saiu “enganada”, porque o homem estava vestido de vermelho. A Agência Lusa recolheu declarações de Fernando Fazenda, embaixador moçambicano na Africa do Sul onde dizia que “Fiquei horrorizado com as imagens”.


Agente da GNR Agride Porco

Após um acidente na A1 onde um dos carros envolvidos no acidente transportava porcos, um agente da GNR dá um Pontapé na cabeça de um porco que tentava fugir pela berma. Este momento foi filmado e já circulou todo Portugal...

GNR Agride Condutor Durante Operação STOP

Tinha 0.94 de alcool no sangue e era demasiado respondão. Levou uns sopapos da Guarda, sem paciência para aturar merdas a bêbedos. Nada de especial, mas hoje em dia, com as redes sociais, tudo se partilha, e o condutor quis partilhar a sua história.

gnr
“Felizmente ainda tenho liberdade de expressão” Foi no fim desta minha frase que o guarda se aproximou de mim e me agrediu de forma gratuita e cobarde enquanto os restantes elementos da GNR se mantinham impávidos e serenos, e na presença de inúmeros outros condutores que se encontravam parados no local.
“Este é, provavelmente, o post mais importante que alguma vez fiz aqui no facebook.!
Como grande parte dos meus amigos sabe, muito por culpa da existência desta rede social, fiz anos no passado sábado. Como habitual nestas datas, juntei-me com alguns camaradas para festejar a passagem da meia-noite, passagem essa regada a conversas e maduro!
Tudo parecia correr bem quando, de forma irresponsável e inconsciente, decidi conduzir depois da ingestão de algumas bebidas alcoólicas.
Enquanto me dirigia para um espaço de diversão nocturna (Havana Club – Lixa) fui mandado parar numa Operação Stop (OS). Nesta OS encontravam-se elementos da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Lousada e da Lixa sendo que a primeira abordagem aconteceu por elementos da GNR de Lousada. Aquando da abordagem feita pelos primeiros (abordagem feita através do Sub-Cabo Chefe Melo), e após o mesmo ter-me requerido os documentos pessoais e da viatura, este perguntou-me acerca da ingestão de bebidas alcoólicas ao que respondi prontamente de forma afirmativa.
Após realizar o teste, que determinou a existência de uma taxa de 0,94Gr/L, o Sub-Cabo Chefe Melo e o Guarda Bento (ambos do posto de Lousada) iniciaram o preenchimento do Auto sendo que, a meio, repararam que tinha desaparecido o Documento Único da viatura, documento esse que tinha sido retirado pelo Comandante Nuno Miguel Faria, comandante este do posto da GNR da Lixa.
O Guarda Bento, após reparar que o mesmo tinha desaparecido, perguntou-me se eventualmente eu teria pegado no mesmo. Expliquei de forma clara que do local onde me encontrava (cerca de 3 metros do carro e na retaguarda dos dois Guadas – Sub Cabo Chefe Melo e Guarda Bento) me seria impossível pegar no mesmo e que, naquele local, e à altura do desaparecimento, apenas se encontravam elementos da GNR. Sugeri também que os mesmo se dirigissem aos carros parados no local para verificar se eventualmente, por lapso, não teriam entregado o meu documento a outro condutor.
Também na altura, e de forma colaborante, dirigi-me até junto destes e, enquanto referia que não era uma obrigação minha fazê-lo e que o estava a fazer apenas para os ajudar, retirei tudo o que tinha colocado nos bolsos e autorizei a revista do carro (sinceramente nem sei se tinha que autorizar) que foi recusado pelos mesmos. De seguida, e após terem verificado que o documento não se encontrava em nenhum dos veículos parados, solicitei a um guarda que me acompanhasse até ao carro para que este pudesse verificar que o documento efectivamente não se encontrava lá.
Após isto, e num momento em que me encontrava a dialogar com os já referidos Guardas de Lousada tentando ajudar a solucionar o problema, o Comandante do Posto da GNR da Lixa (Nuno Miguel Faria Barbosa) dirigiu-se a mim e, sem que nada o justificasse, disse-me que eu só poderia falar quando me perguntassem alguma coisa.
A esta frase respondi dizendo que “felizmente ainda tenho liberdade de expressão”.. No fim desta minha frase o mesmo aproximou-se de mim e, sem que nada o fizesse mais uma vez prever, agrediu-me de forma gratuita e cobarde enquanto os restantes elementos da GNR se mantinham impávidos e serenos, e na presença de inúmeros outros condutores que se encontravam parados no local (entre os presentes encontrava-se o Nuno Quintas que assistiu à agressão) ..!
Enquanto fui agredido, e tentando sempre manter o controlo para não perder a razão, questionei o Comandante do “Porquê” daquelas agressões enquanto requeri aos Guardas de Lousada que se identificassem para assim puderem testemunhar a agressão que presenciaram. Os mesmos, e apesar de estarem colocados um de cada um dos meus lados, tiveram a distinta lata de dizer que não tinham visto nada (pena, eu iria jurar que tinha visto um deles a desviar o olhar aquando do festim).!
Após este momento, e como forma de impedir que eu pedisse a identificação dos condutores que estavam no local e testemunharam a agressão, colocaram-me dentro do carro e dirigiram-me para a esquadra para acabarem de me multar.! Neste momento, questionei o Sub Cabo Chefe Melo da razão para me dirigirem para a esquadra visto esse ser o procedimento apenas para aqueles que apresentam taxa crime, o que não era o meu caso.! A resposta do mesmo foi conclusiva dizendo que eu teria de questionar quem deu a ordem e que a mesma tinha partido do Comandante Nuno Miguel Faria Barbosa, ou seja, o agressor.! Referi ao mesmo que, depois do que se tinha passado no local da OS, estava aterrorizado e tinha medo de ser vítima de mais agressões dentro do posto pois alguém que me tinha agredido na praça pública não teria o mínimo problema de o fazer dentro de 4paredes (o que não se veio a verificar).
No fim de todo o processo de levantamento do Auto fui levado de volta para o local da OS. Lá, e após me passarem multa por falta de documentos (não tinha a carta comigo), informaram-me que o Documento Único do meu carro ainda não tinha aparecido. Neste momento fui aconselhado a dirigir-me ao posto da GNR da Lixa na Segunda Feira o que recusei prontamente explicando que necessitava de um documento que comprovasse que os referidos Guardas tinham perdido os meus documentos.
Disse, a título de exemplo, que se fosse mandado parar numa outra qualquer OS num outro dia qualquer e não tivesse o documento único o meu veículo poderia ficar apreendido e que eu não tinha que pagar por uma irresponsabilidade que não era minha.
Passado algum tempo, e depois de eu próprio ajudar na procura do DU dentro do carro da GNR, os Guardas de Lousada (Sub Cabo Chefe Melo e Guarda Bento) pediram-me para os acompanhar ao posto da Lixa como forma de resolver o problema. Respondi afirmativamente dizendo-lhes que o iria fazer apesar de não ser obrigação minha e que a obrigação dos mesmos era entregar-me os documentos no local da OS.
Após algum tempo de espera enquanto se reuniam Guardas de Lousada e da Lixa (no posto da Lixa), fui convidado a entrar para uma sala para resolver o problema. Nesta sala encontrava-se o Comandante (mais uma vez, e para que não esqueçam este nome – Nuno Miguel Faria Barbosa).! Neste momento os Guardas de Lousada dirigiram-se a mim dizendo que iriam abandonar o local ao que respondi dizendo que não aceitava ficar sozinho numa sala com aquele senhor por medo de represálias. Foi me dito então que ficaria um outro Guarda na mesma sala (Guarda da Lixa do qual eu não tenho identificação), situação que estupidamente aceitei de imediato.! Nesta altura, e referindo-se à situação do DU, o Comandante disse-me para passar por lá na Segunda Feira para “ver-mos” como se iria resolver a situação. Disse que o poderia fazer mas, por forma a salvaguardar-me, exigia um documento que atestasse as palavras dele, o que me foi prontamente negado. O mesmo disse que “não” iria “passar nenhum documento” ao que respondi que, pondo-se este cenário, iria dirigir-me para fora da sala por forma a chamar uma testemunha que ouvisse as palavras do mesmo.
No momento em que vou a sair entram mais cerca de 6/8 Guardas para a sala (não consigo precisar o numero mas sei que não eram nem menos de 6 nem mais de 8) dirigindo-se um a mim e referindo que caso eu saísse da sala já não voltaria a entrar. O mesmo disse-me também que naquele momento, e ao contrário do que tinha acontecido com o comandante, se ele me tocasse eu já não me levantaria.! Neste preciso momento comecei a temer pela minha integridade e fiquei extremamente nervoso, receando ser barbaramente agredido e sabendo que caso isso acontecesse não teria a quem recorrer para pedir ajuda… Respondi, e de forma notoriamente nervosa, que estava apenas a lutar pelos meus direitos. Neste preciso momento o referido Guarda encostou a cabeça dele a minha dizendo: “…daqui a pouco não vais ter queixas só do comandante, vais ter queixas de nós todos…”.! Ao me deparar com tal cenário, e estando já inquestionavelmente horrorizado, fugi literalmente de dentro do posto. Notei que existia um espaço que me daria acesso ao exterior e prontamente saí de dentro daquela sala…
Após isto dirigi-me ao posto da GNR de Lousada e pedi para falar com os Guardas que me tinham mandado parar na Lixa e a quem tinha entregue os documentos aquando da OS e contei o sucedido aos mesmos que, de forma rápida e inequívoca, se ilibaram de responsabilidades na situação passando eu a ser o único lesado por algo que não era responsabilidade minha…!
Para terminar, dizer apenas que com este post não pretendo denegrir a imagem de uma instituição pública como a Guarda Nacional Republicana, pretendo apenas contar o sucedido e que as conclusões que possam ser retiradas destes acontecimentos pertencem a cada um e não são responsabilidade minha. Felizmente, e porque a palavra de cada um vale o que vale face a palavra de um Guarda, estes acontecimentos foram presenciados por terceiros que podem atestar a veracidade de parte dos factos.”

PSP agride à bastonada alunos da EB 2, 3 Manuel da Maia, em Lisboa

Esta manhã 19 de Outubro de 2012 , um grupo de alunos e encarregados de educação fecharam a cadeado a escola EB 2, 3 Manuel da Maia, em Campo de Ourique, Lisboa, em protesto contra a anulação do contrato de 44 professores deste estabelecimento escolar. Durante a iniciativa, alguns alunos ficaram feridos após terem sido agredidos à bastonada pela PSP.

Por volta das 7hoo, um grupo de alunos e encarregados de educação fechou, esta sexta feira, os portões da escola EB 2, 3 Manuel da Maia, em Lisboa, a cadeado, bloqueando assim o acesso ao estabelecimento como forma de protesto contra a anulação do contrato de 44 professores do estabelecimento.
Entoando palavras de ordem como “A escola unida jamais será vencida”, e “Ninguém vai para a rua, a luta continua”, os alunos demonstraram desta forma que não estão dispostos a ficar sem os professores com quem já estabeleceram laços afetivos, alguns dos quais já lecionam há muitos anos nesta escola.
Durante o protesto, algumas crianças e jovens ficaram feridos após terem sido agredidos pelos elementos da PSP que foram mobilizados para o local com bastonadas. Na sequência das agressões, pelo menos uma jovem terá sido assistida pelo INEM, segundo noticiou a RTP.
Ministério alega irregularidades nos processos concursais
Num despacho do Ministério da Educação e Ciência (MEC), enviado à direção do agrupamento Manuel da Maia, é referido que foram detetadas, pela Inspecção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), violações aos procedimentos concursais de 44 professores deste estabelecimento, que, sendo considerado um Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP), pode lançar concursos para preencher vagas que sobram do concurso nacional.
Entre essas mesmas violações conta-se a definição de subcritérios ilegais na avaliação curricular dos candidatos, bem como a não aprovação e publicitação da lista ordenada do concurso. No documento, o MEC dá instruções à direção da escola no sentido de a mesma proceder à notificação dos interessados da intenção de proceder à anulação dos contratos celebrados.
Uma professora citada pela RTP afirmou não entender o teor do despacho ministerial. “Não sabemos o que está a acontecer. Se existe alguma ilegalidade… limitámo-nos a responder ao que lá estava, fomos contratados e agora deparamo-nos com isto”, adiantou.

Video amador: 20 agentes da PSP a deter homem por “não mostrar documentos”

Alegadamnete o cidadão não quis mostrar documentos. Na verdade, foram cerca de 20 agentes para deter um único cidadão. Uso excessivo de força ou apenas empenho?

PSP na Morais Soares

Foi na Rua Morais Soares em Lisboa. O incidente durou poucos minutos minutos, tendo este vídeo relatado os acontecimentos mais importantes. No vídeo pode-se ouvir o descontentamento dos populares e o cidadão sempre a chamar pelo filho.
Neste momento existem várias hipoteses sobre o que aconteceu.
De forma Anónima, a história é contada da seguinte forma:
“após escutarmos um cidadão na rua a acusar um policia por lhe ter tirado documentos pessoais da mao sem autorização, assistimos a todo um aparato policial que é chamado para deter um cidadao que trazia consigo o seu filho.
toda a rua assistiu enquanto cerca de 20 agentes cercaram o cidadão e lhe tiraram a criança aos gritos em pânico do colo.
antes do inicio da gravação já nos tínhamos dirigido a janela devido ao ruído e escutamos:
“eu vi logo a sua pinta (diz o cidadão para o agente aos gritos), veio logo para cima de mim e tira-me os documentos na mão sem mais. isto não é assim! você não pode fazer isso. o documento é meu, se quer vê-lo pede-mo, se quer tirar copias tira, mas não me tira o documento da mão porque este é meu e só meu”
Não vimos em momento algum qualquer tipo de abuso por parte do cidadão que justificasse esta reacção por parte dos agentes. toda a Morais Soares parou e assistiu enquanto uma carrinha cheia de agentes mais 2 carros patrulha e um clio à paisana cercaram o cidadão.
houve gente indignada que tentou parar a policia mas foram rapidamente afastados.”
Na eventualidade de um agente nos pedir a identificação, nos termos da lei, somos obrigados a dá-la. No entanto, não pensamos que se não a dermos sejam precisas 20 pessoas para nos “prender” e fazer uma cena destas à frente de uma criança.


Stress na Morais Soares por lxgorila